Em período de estiagem, a escassez de água tem sido uma grande preocupação para o governo, empresas e população em todo o Brasil.
Para minimizar os impactos causados pela crise hídrica, que prejudica o abastecimento de energia gerada pelas hidrelétricas e gera riscos de racionamento, o reúso de água vem ganhando destaque, sendo uma prática realizada em empresas inseridas tanto nos setores industrial quanto urbano, de diversos modos, contextos e aplicações.
Em contribuições para o Jornal da Band, RedeTV News e CNT Jornal, nosso Diretor de Desenvolvimento de Negócios, Diogo Taranto, compartilhou informações sobre o assunto, abordando a necessidade do uso consciente da água e os benefícios do reúso.
Indústria encontra soluções para estiagem | Jornal da Band
A escassez hídrica tem ameaçado significativamente os reservatórios e a disponibilidade de águas via concessionárias, os quais impactam também o setor industrial, refletindo em toda sociedade.
O jornal da Band mostra que para manter e até aumentar a produção, as empresas estão investindo em armazenamento e reúso de água. Diogo Taranto comentou sobre a importância dessa prática pelas empresas, bem como sobre o uso racional do recurso. Assista a matéria:
Falta de chuva compromete abastecimento de água | Rede TV News
A matéria da RedeTV News comenta sobre como a falta de chuva tem impactado no abastecimento e distribuição de água da população especificamente em São Paulo, reforçando a necessidade do uso consciente da água, já que a média dos reservatórios utilizados na região metropolitana opera hoje com 54% da capacidade total.
Nessa notícia, Diogo contribuiu com algumas dicas de como reduzir o consumo do recurso neste período de estiagem, incluindo a importância da conscientização da sociedade pela redução e economia da água, exemplificando, novamente, os benefícios do reúso.
Reúso de água é essencial para conter a crise hídrica | CNT Jornal
Essa atual crise hídrica do país é considerada a pior da história e o CNT Jornal aponta que a solução pode estar no controle das perdas e também no reúso de água. Em entrevista, Diogo Taranto diz que atualmente há no mercado tecnologias de tratamento avançadas que permitem que qualquer tipo de efluente gerado pela indústria e empreendimentos comerciais sejam transformados em água de reúso nos mais diversos setores, afirmando ainda que essas tecnologias conferem padrões até mais restritivos do que a própria água potável.
Tratamento OnSite de efluentes e reúso da água
Considerando que o uso de água pela indústria é quase três vezes maior que o doméstico, cada vez mais o setor reconhece a necessidade de prevenir e minimizar os conflitos decorrentes do consumo, assegurando, em especial, meios para reduzir os efeitos da escassez.
E uma das formas de promover o reúso nas empresas é por meio do tratamento de efluentes OnSite.
Com os avanços nas tecnologias de tratamento de efluentes, mediante a instalação de um sistema de reúso, a água passa por um processo de purificação e tratamento especializado, alcançando parâmetros de qualidade estabelecidos pela legislação brasileira, que torna o recurso útil para fins menos nobres.
Entre as modalidades de reutilização estão:
- reúso para fins urbanos;
- reúso para fins agrícolas e industriais;
- reúso para fins ambientais;
- reúso para fins industriais;
- reúso na aquicultura.
Além de reutilizar o recurso em processos internos, as empresas reduzem o consumo de água nobre, atuando como um agente de proteção do meio ambiente, já que esta é uma forma da companhia atestar a sua preocupação com o planeta e de mostrar que contribui diretamente com os interesses da comunidade na qual está inserida.
Como funciona a modalidade OnSite de reúso de água
A modalidade de reúso de água OnSite consiste em soluções onde a empresa especializada fica responsável pela gestão ambiental e todos os processos relacionados ao tratamento de águas e efluentes dentro da planta do cliente, que pode incluir a construção do sistema com investimento da própria empresa contratada.
Os modelos mais conhecidos são:
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Projeto, construção de novos sistemas ou revitalização
Com capital próprio, o Grupo Opersan projeta e implanta a melhor solução técnica, considerando a relação entre o custo de implantação e operação.
BOT (Build, Operate & Transfer)
Projeto, construção e operação do sistema de tratamento. Ao término do contrato, o ativo estará livre para transferência.
Projeto, construção, operação. Ao término do contrato, o ativo permanece com o Grupo Opersan.
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Aquisição com ou sem revamp de sistemas existentes
O Grupo Opersan adquire o ativo do cliente existente ou que esteja em construção, promovendo possíveis adequações ou melhorias para a modernização dos sistemas.
AOT (Acquire, Operate & Transfer)
Aquisição e operação de sistemas existentes. Ao término do contrato, o ativo está livre para transferência.
Aquisição e operação de sistemas existentes. Ao término do contrato, o ativo permanece com o Grupo Opersan.
Para saber mais detalhes de como implementar o reúso para colaborar com a segurança hídrica e economia da sua empresa, fale com nossos especialistas.